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Em quatro dias, PCPR na Comunidade atendeu mais de 2 mil pessoas em Jaguariaíva

Publicada em 05/09/23 às 01:11h - 45 visualizações

Divulgação/AEN


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Em quatro dias, PCPR na Comunidade atendeu mais de 2 mil pessoas em Jaguariaíva
 (Foto: Divulgação/AEN)

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária e orientações para mais de 2 mil pessoas durante o PCPR na Comunidade que aconteceu em Jaguariaíva, nos Campos Gerais, de 30 de agosto a 2 de setembro. O evento ocorreu em parceria com o programa Justiça no Bairro, do Tribunal de Justiça do Paraná.

Os policiais civis fizeram registro de boletins de ocorrência, atestados de antecedentes criminais, pesquisas de percepção de criminalidade e orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais medidas podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.

O coordenador do programa, João Mário Goes, disse que o PCPR na Comunidade levou mais segurança e cidadania à população de Jaguariaíva. “Foram atendimentos com orientações para adultos e crianças, e apresentação também da parte de perícia papiloscópica. Para se ter uma ideia, foram confeccionadas 785 carteiras de identidade, um número bastante expressivo. Essa é a forma moderna e humanizada da Polícia Civil levar seus serviços à população que mais precisa”, afirma. 

A advogada Gabriela Sufi Escarpante conta que, além das informações e da população local conhecer o trabalho da PCPR, eventos como este são importantes para aproximação da Polícia Civil com a sociedade. “Acho que essa proximidade com as crianças, além de trazer a informação do trabalho, desperta a curiosidade, faz com que tirem dúvidas, mostra que a polícia é amiga da população e pode despertar o interesse de amanhã ou depois ser policial também”, completa.

O vigilante Lucas de Oliveira levou os filhos para confeccionar o primeiro documento de identidade. Ele disse que a iniciativa trouxe cidadania e informação, principalmente para a filha que tem o desejo de se tornar policial civil. “Dois pontos foram excelentes para nós: o primeiro foi para as carteira de identidade das crianças e segundo que minha filha quer ser papiloscopista, mais para frente vai prestar concurso, então queria saber mais informações, e os policiais deram uma orientação melhor sobre como funciona o serviço”, afirma. 




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